Nem rádio, nem césio! Estes relógios de pulso tinham outro segredo radioativo

Story: Matheus Labourdette Matéria: Danilo Oliveira

Por Olhar Digital

Imagem: Danilo Oliveira/ImageFX

Nos anos 50, relógios brilhavam no escuro graças ao promécio-147, um elemento radioativo.

Imagem: Danilo Oliveira/ImageFX

Ele substituiu o rádio-226, sendo menos perigoso por emitir partículas beta de baixa energia.

Imagem: KisseKaten

O problema era a meia-vida curta de 2,6 anos, que reduzia rapidamente o brilho dos mostradores.

Imagem: Trzmiel/Shutterstock

Para usuários, o lume enfraquecia em poucos anos; para fabricantes, isso gerava reclamações.

Imagem: thekingoffrand

Apesar de menos agressivo, o promécio podia causar riscos se partículas fossem inaladas ou ingeridas.

Imagem: Kateryna Kon/Shutterstock

Trabalhadores que manuseavam tintas com promécio tinham maior exposição e riscos ocupacionais.

Imagem: redbull

Hoje, relógios com promécio são raros e valem mais como relíquias históricas do que utilitários.

Imagem: Bastetamn/iStock

Quer saber mais?  Confira a reportagem completa do Olhar Digital

Imagem: Danilo Oliveira/ImageFX