Story: Matheus Labourdette Matéria: Danilo Oliveira
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Nos anos 50, relógios brilhavam no escuro graças ao promécio-147, um elemento radioativo.
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Ele substituiu o rádio-226, sendo menos perigoso por emitir partículas beta de baixa energia.
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O problema era a meia-vida curta de 2,6 anos, que reduzia rapidamente o brilho dos mostradores.
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Para usuários, o lume enfraquecia em poucos anos; para fabricantes, isso gerava reclamações.
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Apesar de menos agressivo, o promécio podia causar riscos se partículas fossem inaladas ou ingeridas.
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Trabalhadores que manuseavam tintas com promécio tinham maior exposição e riscos ocupacionais.
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Hoje, relógios com promécio são raros e valem mais como relíquias históricas do que utilitários.
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