Story: Matheus Labourdette Matéria: Rafael Magalhães
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Em 1962, um jovem geólogo francês decidiu se isolar por dois meses no fundo de uma caverna nos Alpes.
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Sem relógio, sem luz do sol, sem qualquer noção do tempo. O que começou como uma missão científica virou um experimento radical.
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Ele acabou revelando algo inesperado: o corpo humano tem um relógio interno, capaz de funcionar por conta própria.
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Nascia ali, sem querer, a cronobiologia.
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Michel Siffre ficou 63 dias isolado em uma caverna escura e fria, sem relógio nem contato externo. Registrou tudo em um diário.
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Com o tempo, perdeu a noção das horas. Dormia e acordava sem padrão. Achava que era agosto, mas o mundo já estava em setembro.
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Livre de qualquer referência externa, o organismo cria seu próprio tempo — e ele pode ser bem diferente do ciclo de 24 horas.
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