Story: Matheus Labourdette
Matéria: Leandro Costa Criscuolo
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Estudo alemão investigou efeitos do “sangue jovem” em modelo 3D de pele humana criado em laboratório.
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Sozinho, o soro jovem não alterou a pele, mas com células da medula óssea gerou sinais de rejuvenescimento.
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“Sangue jovem” vem de pessoas com menos de 30 anos e é estudado por possíveis efeitos antienvelhecimento.
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Tratamento reduziu idade biológica da pele e aumentou metabolismo e divisão das células cutâneas.
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Foram identificadas 55 proteínas liberadas pela medula em resposta ao sangue jovem, 7 ligadas ao colágeno.
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Essas proteínas podem explicar o efeito antienvelhecimento, mas faltam testes em humanos vivos.
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Pesquisa sugere que parte do desgaste do tempo pode ser revertida, prolongando saúde e prevenindo doenças.
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