Story e matéria: Flávia Correia
Imagem: Muratart/Arcady - Shutterstock. Edição: Olhar Digital
Lançado em 2021, o Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA, vem trazendo revelações impressionantes sobre o Universo.
Imagem: NASA
Esse equipamento avançado – o mais poderoso já enviado ao espaço – permite observar galáxias formadas apenas 200 a 500 milhões de anos após o Big Bang.
Imagem: Quality Stock Arts - Shutterstock
Isso proporciona uma espécie de “janela do tempo”, que nos permite ver o cosmos como ele era na juventude.
Imagem: Rainer Fuhrmann - Shutterstock
No entanto, essas observações estão apresentando desafios sérios para a compreensão atual do Universo, a ponto de nos questionarmos se o cosmos tem realmente o tempo de vida estimado pelos astrônomos (cerca de 13,8 bilhões de anos).
Imagem: 24K-Production (JWST); Daboost (relógio) - Shutterstock. Edição: Olhar Digital
Ao examinar dados do Webb, cientistas notaram algumas galáxias extremamente brilhantes, o que, de acordo com o modelo cosmológico mundialmente convencionado, indica a presença de um grande número de estrelas e buracos negros em desenvolvimento rápido.
Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI
Isso é surpreendente, pois, segundo o conhecimento atual, essas galáxias se formaram em uma época que ainda não deveria haver tempo suficiente para que se desenvolvessem nesse nível de complexidade.
Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI
Como explicar esse cenário? Existem algumas hipóteses levantadas pelos astrônomos.
Imagem: Jbruiz - Shutterstock
Ficou curioso? Acesse a matéria completa no link abaixo para descobrir!
Imagem: Muratart/Arcady - Shutterstock. Edição: Olhar Digital