Story: Matheus Labouredette
Matéria: Rafael Magalhães dos Santos
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Imagine recuperar metais valiosos sem precisar cavar minas gigantes.
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Pesquisadores da Unesp, em Araraquara, estão apostando em um exército invisível para essa missão: bactérias.
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Eles usam a Acidithiobacillus thiooxidans, um micróbio que dissolve minerais, para extrair terras raras de resíduos eletrônicos.
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As terras raras são um grupo de 17 metais usados na fabricação de tecnologias. Eles estão presentes na crosta terrestre, mas raramente encontrados em grandes concentrações.
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Usando biolixiviação, a bactéria produz ácido sulfúrico, dissolvendo metais para extração - o que pode reduzir a dependência do Brasil na obtenção desses materiais.
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As gotas de água presentes na neblina se acumulam na malha e, por gravidade, escorrem para um sistema de calhas e tanques de armazenamento.
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A reciclagem de terras raras avança como uma alternativa promissora à mineração tradicional.
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Embora o Brasil tenha grande potencial para a reciclagem de eletrônicos, a prática ainda esbarra na falta de investimentos e políticas públicas.
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