Story: Matheus Labourdette Matéria: Lucas Soares
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Novo estudo sugere que o Universo viverá cerca de 33 bilhões de anos e terminará em um Big Crunch.
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Henry Tye, de Cornell, reinterpretou dados de energia escura e aponta que o cosmos está na “meia-idade”.
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A expansão acelerada deve durar mais 11 bilhões de anos, até atingir seu tamanho máximo antes da contração.
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O colapso final, segundo o modelo, ocorreria em cerca de 20 bilhões de anos, revertendo o Big Bang.
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A pesquisa se baseia em dados do DES e do DESI, que mapeiam a distribuição e afastamento das galáxias.
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Tye propõe que a energia escura não é constante, mas muda ao longo do tempo, podendo se tornar negativa.
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Nesse cenário, o Universo se expande, estagna e depois contrai, culminando em um Big Crunch.
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