Story: Matheus Labourdette Matéria: Ana Luiza Figueiredo
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Estudar a Via Láctea é difícil porque estamos dentro dela, sem visão total da galáxia.
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Um novo método usa composição química das estrelas para mapear braços espirais.
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O estudo combina dados da missão Gaia com análises espectrais do ESO para avançar.
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As “impressões químicas” revelam estruturas ocultas pela poeira no centro galáctico.
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O mapa mostrou trechos dos braços Scutum e Sagittarius e até um spur inédito.
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Pesquisadores dizem que diferenças químicas fizeram os braços surgirem com clareza.
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Estrelas migram, mas mantêm assinaturas químicas que revelam sua origem espacial.
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