Siga o Olhar Digital no Google Discover
A Justiça do estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, estabeleceu em US$ 234 milhões o valor que a Apple terá que pagar à Universidade de Wisconsin por ter utilizado tecnologia patenteada pela universidade sem permissão. A empresa, que negou a infração e argumentou que a patente era inválida, disse que vai recorrer da decisão.
Ofertas
Por: R$ 112,40
Por: R$ 2.288,93
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
A Apple já havia sido condenada no caso na semana passada. No entanto, o valor exato das reparações que a empresa devia à universidade ainda não havia sido estabelecido pelo tribunal responsável pelo caso. Inicialmente, a universidade havia exigido um total de US$ 862,4 milhões em danos.
A tecnologia que motivou a disputa judicial (que vinha correndo desde 2014) foi uma patente registrada pela universidade em 1998, que descrevia um processo para melhorar a eficiência energética de processadores de aparelhos móveis. Segundo a decisão judicial, a tecnologia foi utilizada nos processadores A7, A8 e A8X da Apple, que movimentam os iPhones 5S, 6 e 6 Plus, além de alguns tablets da empresa.
Os novos processadores da Apple, o A9 e o A9X, também enfrentam problemas semelhantes. No mês passado, a fundação de pesquisa dos alunos da Wisconsin (WARF) iniciou outro processo contra a empresa, por conta de tecnologias usadas nos processadores dos iPhones 6S e 6S Plus e no iPad Pro.