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Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center nos Estados Unidos revelou que 51% dos cidadãos do país acreditam que a Apple deve se submeter ao Departamento de Justiça (DJ) dos EUA e criar uma maneira de burlar a segurança de seus iPhones. 38% disseram ficar ao lado da Apple na questão, e os outros 11% preferiram não opinar.
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O levantamento foi realizado enter os dias 18 e 21 de fevereiro e entrevistou 1002 indivídous de idade superior a 18 anos. Os entrevistados foram quesionados se, em resposta ao mandato relacionado à investigação do FBI sobre os tiros em San Bernardino, a Apple deveria ou não desbloquear o iPhone.
Em todas as faixas etárias, a porcentagem de pessoas que acreditam que a Apple deve se submeter à decisão do DJ é maior do que a porcentagem que fica ao lado da empresa de Tim Cook. No entanto, quanto maior a idade dos entrevistados, mais eles tenderam a acreditar que a Apple deve burlar a segurança dos iPhones. Entre pessoas de 18 a 29 anos, 47% disseram que a Apple deveria desbloquear o iPhone, contra 43% que disse que não; entre pessoas com mais de 65 anos, essas porcentagens foram de 54% e 27%, respectivamente.
Outros recortes
Mesmo entre usuários que tinham smartphones, o número de pessoas que acredita que a Apple deve destravar o iPhone foi maior que os que ficavam do lado da empresa (50% contra 41%). A diferença entre as duas opiniões, no entanto, foi menor entre os donos de iPhone (47% contra 43%) do que entre os donos de dispositivos de outras marcas (53% contra 38%).
O número de pessoas que ficavam ao lado da Apple aumentava conforme o grau de escolaridade: entre pessoas com superior incompleto, 56% ficaram ao lado do FBI e 34% ao lado da Apple; entre pessoas com pós-graduação completa, essa diferença caía para 47% e 40%.
Na semana passada, o DJ ordenou à Apple que criasse uma maneira de burlar a segurança de seus iPhones, mas a empresa se negou. Após a negativa, a Apple recebeu o apoio de gigantes da indústria, como Google, WhatsApp, Microsoft, Facebook e Twitter. Bill Gates, contudo, ficou do lado do FBI.