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Depois que o FBI alegou ter conseguido desbloquear um iPhone sem a ajuda da Apple, a empresa divulgou nota reafirmando que pretende reforçar a segurança de seus produtos. “Desde o começo, fomos contra as demandas do FBI de que a Apple criasse uma backdoor no iPhone porque acreditamos que isso seria errado e estabeleceria um precedente perigoso”, comenta. “Este caso nunca deveria ter sido iniciado.”
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A Apple garante que continuará ajudando investigadores, mas que também está pensando em como tornar seu sistema impenetrável. “Continuaremos aumentando a segurança dos nossos produtos, à medida que as ameaças e ataques sobre nossos dados se tornam mais frequentes e sofisticados.”
O caso que opôs Apple e FBI publicamente envolvia o desbloqueio de um iPhone 5c pertencente ao homem que, em parceria com a esposa, matou 14 pessoas num tiroteio em San Bernardino, Califórnia. Com base em uma lei do século 18, os investigadores convenceram a Justiça de que a Apple tinha de ser forçada a ajudá-los na missão, o que contribuiu para dar visibilidade à situação.
Semanas depois de iniciada a briga, o FBI cancelou a ação judicial, o que deixa o caso sem um encerramento. A Apple enfrenta o Departamento de Justiça em uma série de outras instâncias e, como nenhum desses casos chegou à Corte Suprema, a empresa possivelmente passará por uma confusão do gênero em algum ponto futuro.
“Este caso levanta questões que merecem uma conversa nacional sobre nossas liberdades civis, e sobre nossa segurança e privacidade coletiva”, observou a Apple.