Se você já assistiu ao filme “Os estagiários”, provavelmente ficou se perguntando se os novos funcionários da empresa realmente passam por todas aquelas atividades e se a companhia é tão divertida quando o filme mostra. A resposta é sim.

Quando o filme foi lançado, em 2013, o Google aproveitou para fazer um “verdadeiro” vídeo sobre a primeira semana de seus estagiários e recém-funcionários. Apesar de o vídeo já ter três anos, o ritual da empresa em relação à integração das pessoas a rotina e estilo de trabalho continuam as mesmas.

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Assim como no longa, os funcionários são divididos em equipes e desafiados tanto a resolver problemas dentro da gigante da tecnologia quanto a participar de atividades mais leves, como jogar vôlei e conhecer o enorme campus.

Veja o vídeo:

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No entanto, nem tudo são flores em ser um “Googlers”. De acordo com informações do site Business Insider, baseado em depoimentos dos próprios funcionários da companhia, a concorrência entre os trabalhadores é muito grande, pois todos são talentosos, mas nem todos conseguem se destacar da maneira que esperavam. Além disso, o trabalho é estressante e a empresa se preocupa com dados mensuráveis. “Usabilidade? Número de bugs? Ninguém se importava. Se você não pode medi-lo, ninguém está interessado nele”, afirma um ex-engenheiro de software.

A falta de tempo para a vida pessoal também é uma reclamação recorrente. Não só o Google, mas outras empresas do setor de tecnologia, vendem a ideia de oferecer ao funcionário tudo o que ele precisa: academia, spa, médicos, restaurante de graça, cursos de línguas e outros benefícios dentro da empresa – um lugar ótimo para se trabalhar, que se preocupa com o bem-estar de seus trabalhadores. A verdade é que isso não passa de uma maneira de manter o colaborador mais tempo do local de trabalho.