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Em resposta a uma cobrança do Supremo Tribunal Federal, o juiz Marcel Maia Montalvão – responsável por mandar bloquear o WhatsApp em todo o Brasil no início de maio – disse que o aplicativo engana os usuários ao afirmar que as conversas são criptografadas. A empresa decidiu responder nesta terça-feira, 31.
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“O WhatsApp afirma que a ideia de que seria possível desativar a criptografia ponta-a-ponta de conversas específicas é falsa, e esclarece que a criptografia ponta-a-ponta está ativada por padrão em todas as conversas por texto e voz no aplicativo”, disse a empresa por meio de nota enviada ao Olhar Digital.
A decisão do juiz Montalvão de bloquear o aplicativo foi emitida depois que o Facebook, dono do WhatsApp, se recusou a entregar dados sobre conversas entre usuários numa investigação sobre tráfico de drogas. A empresa alega que as mensagens são criptografadas e não são armazenadas em seus servidores, e que, por isso, não poderia acatar a ordem da Justiça.
De acordo com o magistrado, o argumento de que as conversas do WhatsApp são cripografadas não passa de uma mera jogada de marketing. Montalvão diz que, assim como o WhatsApp Web transmite as conversas do app para a tela do computador, é possível transmitir uma conversa em tempo real para a Polícia.
“Há fortes indícios de que a criptografia fim a fim seja opcional e teoricamente poderia ser desabilitada mediante parâmetros configuráveis nos equipamentos servidores da empresa”, disse o juiz ao STF. Porém, o WhatsApp garante que “quando você envia uma mensagem, a única pessoa que poderá ler será o contato ou o grupo para o qual você enviou a mensagem”.
“Ninguém poderá ver nada dentro daquela mensagem. Os cibercriminosos, hackers ou regimes opressores não podem também. Nem mesmo nós”, defende a empresa.