Siga o Olhar Digital no Google Discover
O infeliz ataque a uma boate em Orlando, nos Estados Unidos, que deixou 50 mortos confirmados e mais dezenas de feridos foi tema de discussão nesta segunda-feira. O presidente do país, Barack Obama, usou uma conferência com a imprensa para explicar como a internet teve um papel fundamental no ataque.
Ofertas
Por: R$ 27,81
Por: R$ 50,10
Por: R$ 67,95
Por: R$ 10,90
Por: R$ 2.069,90
Por: R$ 56,60
Por: R$ 75,85
Por: R$ 334,32
Por: R$ 23,83
Por: R$ 140,00
Por: R$ 178,49
Por: R$ 198,99
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 160,65
Por: R$ 187,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 166,19
Por: R$ 330,00
Obama afirmou que o atirador foi inspirado por material jihadista encontrado na internet, embora não soubesse afirmar como ele entrou em contato com este material. Sabe-se que o Estado Islâmico é bastante ativo, com presença no Twitter e no Telegram. A segunda ferramenta é especialmente atraente por contar com criptografia de ponta-a-ponta, o que impede a espionagem.
O FBI reafirmou a teoria de Obama, afirmando estar confiante de que “o atirador foi radicalizado pelo menos em partes por meio da internet”.
Apesar de tudo, ainda não há evidências de que o ataque partiu de líderes do Estado Islâmico, e Obama atribui o caso a “terrorismo caseiro”, o que indica que o assassino agiu por conta própria.
De qualquer forma, mesmo que ele não tivesse uma ligação direta com o ISIS (isso ainda está sendo investigado), o atirador pelo menos se via alinhado à ideologia do grupo terrorista. Antes de agir, ele ligou para o 911 jurando fidelidade ao grupo, que, por sua vez, aceitou publicamente a autoria do ato.