Siga o Olhar Digital no Google Discover
O Parlamento Europeu teve uma ideia curiosa sobre como os robôs trabalhadores devem ser tratados no continente. O rascunho de uma moção apresentada em 31 de maio propõe que essas máquinas sejam consideradas “pessoas eletrônicas”.
Ofertas
Por: R$ 2.288,93
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
A classificação serviria para aplicar direitos e obrigações aos robôs, num momento em que aumenta a preocupação de que a força de trabalho robótica esteja causando aumento do desemprego.
O documento pede que a Comissão Europeia considere “que ao menos os robôs autônomos mais sofisticados poderiam ser estabelecidos tendo o status de pessoas eletrônicas, com direitos e obrigações específicas”.
Cada máquina também deveria ser registrada num sistema único, o que ajudaria os governos a fazer um controle sobre a aplicação das regras.
Tudo isso devido à ideia de que a substituição de trabalhadores humanos por robôs cause uma desestruturação nos programas de seguridade social. Até por isso a moção pede que organizações declarem quanto estão economizando com a troca em termos de taxação empregatícia.
O Parlamento, entretanto, precisa convencer os políticos do bloco a apoiar a causa e levá-la a outro tipo de aplicação, porque – como explica a Reuters – o órgão não tem autonomia para propor leis.