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Qual é o futuro do Facebook? Até onde um site e o aplicativo carregarão a companhia gigante e cada vez maior? O fato é que a rede social em si pode até perder a popularidade, porque a visão de Mark Zuckerberg para sua empresa vai muito além, e a realidade virtual vai ser uma parte importante desta ideia.
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Em entrevista dada à Bloomberg Businessweek, Zuckerberg detalhou um pouco melhor sua visão para a Oculus VR, a companhia que produziu o visor de realidade virtual Rift, adquirida por US$ 2 bilhões há dois anos. A ideia da empresa é conectar todas as 7 bilhões de pessoas no mundo, e a rede social não será o suficiente para chegar a esta marca.
“Conectamos 1,65 bilhão de pessoas pelo Facebook. Mas se você quer ajudar todas as 7 bilhões a se conectarem, e dar um salto de função na fidelidade de como as pessoas podem compartilhar e consumir conteúdo, então você precisa fazer estes investimentos significantes de longo prazo em que você não tem o horizonte em vista”, explicou Mark Zuckerberg. A resposta deixa bem claro que a aposta da companhia é no Rift, e que está disposto a investir pesado por um longo tempo para fazer a tecnologia vingar, mesmo que esse dia demore a chegar.
Sobre como a empresa chegará lá, é algo um pouco mais complicado. “Eu não sei quem disse primeiro, mas não é difícil prever como o mundo será em vinte anos. A coisa difícil é prever ou descobrir como chegaremos até lá”, afirmou o executivo.
A realidade virtual, segundo Zuck, tem o potencial de ser a próxima grande revolução na computação, assim como foram (ou estão sendo) os smartphones, que mudaram totalmente o panorama dos computadores no mundo inteiro.