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Um estudo da Universidade de Stanford, na Califórnia, buscou traçar uma perspectiva sobre como a inteligência artificial poderá atuar na vida das pessoas em 2030. Chamado de ‘Artificial Intelligence and Life in 2030’, o estudo é o primeiro do projeto AI100, que pretende fomentar o debate sobre o desenvolvimento ético de softwares e tecnologias inteligentes.
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Peter Stone, da Universidade do Texas e um dos envolvidos nas pesquisas, disse que a inteligência artificial irá se tornar mais comum e útil nos próximos 14 anos e deve atuar no cotidiano das pessoas melhorando a qualidade de vida e a economia. Entretanto, ele ressaltou que a tecnologia exige alguns cuidados.
O pesquisador alerta que a inteligência artificial vai promover mudanças profundas e afetará empregos, salários e outras questões sociais que devem ser debatidas desde hoje e amplamente compartilhadas. Barbara Grosz, presidente do projeto da Stanford, disse que ser transparente sobre as mudanças e desafios que a tecnologia vai proporcionar é fundamental para construir uma relação de confiança entre as pessoas.
Dentre as áreas que sofrerão impactos com a inteligência artificial, o estudo da Stanford destaca o transporte, os robôs para execução de serviços, a saúde, a educação, o entretenimento e a assistência a comunidades com dificuldades socioeconômicas.
O estudo ainda orienta que já não é tão cedo para debater sobre a economia relacionada com a tecnologia e que essas discussões devem ser feitas por todas as pessoas. Assim como propõe as legislações e responsabilidades atreladas a ela. O relatório completo do estudo pode ser conferido em inglês neste link.