Siga o Olhar Digital no Google Discover
A Olimpíada de Tóquio ainda está a quatro anos de distância, mas o país não quer fazer feio no quesito tecnológico. Para mostrar a capacidade técnica do país diante do resto do mundo, engenheiros estão tentando tirar do papel um sonho antigo da humanidade: o carro voador.
Ofertas
Por: R$ 39,90
Por: R$ 678,90
Por: R$ 2.359,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 473,00
Sim, o carro que voa é um projeto antigo e várias empresas já tentaram. O caso mais famoso é o da americana Terrafugia, que de tempos em tempos joga uma isca indicando que o projeto está avançando, mas nunca lança um produto (e desconfiamos que nunca vai lançar). Para os jogos de Tóquio, a missão está nas mãos de um grupo chamado Cart!vator. O grupo, fundado pelo pesquisador Tsubasa Nakamura, quer que o projeto se torne comercialmente viável após a Olimpíada de 2020.
O objetivo do projeto é criar um veículo que seja capaz de circular por superfícies pavimentadas, mas que também possam realizar decolagens e pousos verticais (como um drone ou helicóptero). Ele seria usado na abertura dos jogos para circular na pista do Estádio Nacional e levantaria voo para acender a pira olímpica.
A proposta é que a máquina, quando pronta, tenha cerca de 3 metros de comprimento e 1,20 metro de largura, segundo o jornal Asahi Shimbun. A ideia é criar o veículo a base de bateria, que seja capaz de se deslocar até 50 quilômetros no ar a uma altitude de até 50 metros. Mas para isso, é preciso evoluir algumas tecnologias.
“Se a inovação tecnologia for alcançada na área de desempenho de bateria e outros campos, o veículo poderia ser comercializado no futuro”, afirmou o engenheiro Masafumi Miwa. Ou seja: por enquanto, a ideia é criar o carro voador apenas para demonstração, e não para ser um produto real.
Por enquanto, o grupo já arrecadou US$ 25 mil para bancar o projeto, mas precisa de mais para financiar o desenvolvimento. Só resta esperar para ver se serão capazes de realizar o feito até 2020 e se o projeto será apenas uma demonstração ou se tornará um produto real depois de um tempo.
Via Gizmodo e Asahi Shimbun