Siga o Olhar Digital no Google Discover
Um tribunal britânico decidiu nesta sexta-feira, 28, que os funcionários da Uber no país são considerados funcionários da empresa e, portanto, têm direito ao salário mínimo nacional e a férias.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Até agora, a Uber considerou seus motoristas em todos os países como contratantes independentes, o que excluiria o vínculo empregatício e, consequentemente, o pagamento de uma série de benefícios. Críticos ao app alegam que a empresa trabalha como uma empresa de táxi comum, o que a obriga a ser responsável pelos motoristas.
O processo foi movido pelo sindicado GMB contra a Uber no nome de dois motoristas. Segundo eles, a empresa viola a legislação trabalhista do Reino Unido ao não proporcionar os benefícios. A Uber alegou que os motoristas somente utilizam sua tecnologia, não participando ativamente da empresa. O argumento, no entanto, não foi aceito.
Em comunicado, a Uber afirmou que vai recorrer da decisão, que deve afetar por volta de 40 mil profissionais.