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Após um contínuo declínio no número de usuários, o Twitter anunciou na última semana o fim do Vine. A vida do serviço de produção de vídeos curtos foi afetada com o crescimento de concorrentes como o Snapchat e o Instagram. Mas, em uma declaração feita ao Mic, usuários famosos do Vine alegaram que a empresa se negou a fazer um projeto de parceria em que pagaria cerca de US$ 1,2 milhões para cada um dos 18 usuários que ficariam encarregados a produzir conteúdos novos.
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Entre as propostas dos usuários famosos estava a implantação de várias mudanças no formato do produto e na linha de comunicação. Os usuários ficariam responsáveis por produzir 12 peças de conteúdo original por mês.
O investimento poderia gerar um aumento significativo na audiência do serviço, além de aumentar o engajamento do app. De acordo com os usuários, o apelo do serviço está no fato de só permitir vídeos curtos, mas a empresa força a se definir como uma rede social, tal como o Facebook, ou uma plataforma de transmissão, tal como o YouTube. Essa divisão, segundo Swoozie, faz com que a plataforma não tenha personalidade e as pessoas só produzam vídeos de gatos e coisas aleatórias.