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“Tudo aquilo que engana

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parece liberar um encanto.”

Platão (Filósofo grego, 427-347 a. C.)

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Google Brain, Tesla OpenAI, IBM Watson e Applied Machine Learning group do Facebook, todas as maiores empresas de tecnologia estão investindo milhões de dólares em pesquisas de inteligência artificial. Se compararmos as décadas anteriores, a maior diferença está no predomínio do uso de algoritmos de aprendizado de máquina ou aprendizado profundo. Em poucas palavras: “Deixem os bots e robots aprenderem por si”.

Máquinas conscientes

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Ray Kurzweil, reconhecido inventor norte-americano e autor do livro “The Singularity Is Near: When Humans Transcend Biology” acredita que máquinas se tornarão conscientes até 2029. Segundo ele: “Isso não significa apenas inteligência lógica. Significa inteligência emocional, ser engraçada, contar piadas, ser sexy, amorosa, compreender emoções. Enfim, o que separa hoje computadores dos seres humanos”. Enquanto isso, David Franklin Hanson (Hanson Robotics) fabrica robôs humanóides que conversam e que a cada nova geração melhoram seus movimentos da face, imitando detalhes de nossas próprias emoções. No Japão, o Prof. Hiroshi Ishiguro foi capaz de criar um robô humanóide o qual é uma cópia de si mesmo.

Aprendendo no mar digital

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A última fronteira são nossas emoções, mapeá-las, analisá-las, compreender como nos relacionamos e reagimos aos altos e baixos da vida. De fato, estamos vivendo a década das mídias sociais, onde o que prevalece é a exposição sem limites de nossos diferentes estados emocionais. É neste mar digital de emoções que bots e robots estão conhecendo mais e mais sobre nós. Talvez no futuro, em nosso leito de morte, tenhamos duas opções: A.) Upload de nossa consciência para um bot e vida eterna no ciberespaço ou B.) Upload de nossa consciência para um robot e volta ao trabalho na segunda-feira. A pergunta é: quem saberá que morremos?

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