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São Paulo deve ganhar mais pontos de Wi-Fi grátis. É a promessa do novo prefeito da cidade, João Doria (PSDB), que assume o cargo a partir de 1º de janeiro. A ideia é não apenas expandir o programa Wi-Fi Livre, iniciado na gestão Fernando Haddad (PT), mas também tornar as conexões mais seguras.
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Não é novidade que redes públicas de Wi-Fi são um paraíso do cibercrime. As práticas mais comuns incluem a interceptação dos dados que trafegam na rede por meio de uma técnica chamada “man-in-the-middle”, em que o hacker controla o fluxo de dados da rede atrás de informações sem criptografia, na esperança de obter senhas e dados bancários.
Esse tipo de ataque deve ser combatido justamente com criptografia, como informou à Folha de S.Paulo Daniel Annenberg, escolhido para liderar a pasta de Tecnologia e Inovação da prefeitura. Será feita uma análise de vulnerabilidades para ver a melhor forma de proteger os usuários e a integridade da rede, e os profissionais de segurança da prefeitura serão atualizados.
Mais do que apenas proteger os usuários de criminosos, a prefeitura também tenta proteger a rede dos usuários, restringindo o tipo de conteúdo que pode ser acessado por eles. A ideia é limitar acesso a material impróprio e também evitar que eles usem a internet para praticar atos ilícitos.
Atualmente, não há controle sobre o que é acessado, nem o monitoramento do tráfego dos usuários. A gestão atual diz que nunca houve denúncia de crimes virtuais cometidos por meio da internet grátis fornecida pela prefeitura.