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Cem empresas de tecnologia, incluindo Google, Facebook e Uber, assinaram no último domingo, 5, uma ação judicial que tenta barrar a medida de Donald Trump que impede a entrada de imigrantes de sete países com maioria muçulmana em território norte-americano.
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O documento declara que os Estados Unidos são uma “nação de imigrantes” e aponta que a ordem de Trump vai trazer problemas aos trabalhadores americanos e à economia do país.
“Essa instabilidade e incerteza tornarão muito mais difícil e caro para as empresas norte-americanas contratarem alguns dos melhores talentos do mundo – e as impede de competir no mercado global. As empresas e os empregados têm pouco incentivo para passar pelo laborioso processo de patrocinar ou obter um visto e mudar para os Estados Unidos, se um funcionário pode ser inesperadamente barrado na fronteira”, explica o documento, que continua:
“Os indivíduos qualificados não desejarão imigrar para o país, já que podem ser separados sem aviso de seus cônjuges, avós, parentes e amigos – eles não vão deixar suas raízes, nem correrão riscos econômicos significativos, e subordinarão suas famílias a uma incerteza considerável, ao imigrar para os Estados Unidos diante dessa instabilidade.”
A ação aponta ainda bases jurídicas que impedem a proibição, indicando que a discriminação de pessoas com base em sua nacionalidade viola uma lei federal de 1965. As empresas apontam ainda que a decisão do atual presidente faz parte de “uma doutrina enraizada no racismo e na xenofobia”.
Via Ars Technica