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Foi-se o tempo em que regalias como lavanderias, salas para dormir e videogames no trabalho eram o suficiente. Lançado nesta semana pelo ex-diretor de marketing global de negócios do Facebook, Mike Hoeffinger, o livro “Becoming Facebook” mostra que uma das maiores empresas de tecnologia do mundo trabalha duro para manter seus funcionários felizes e, assim, garantir que seus grandes talentos permaneçam no time.
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A publicação revela as 10 principais decisões da rede social que a fizeram alcançar a posição de uma das 10 maiores companhias do mundo.
No capítulo chamado “Como o Facebook ganha suas guerras de talentos”, Hoeffinger explica a estratégia de recursos humanos da empresa, baseada em quatro pontos:
- Contratar baseado em habilidades e talento, não em experiência ou determinação;
- Definir resultados, não etapas;
- Motivar, concentrando-se em pontos fortes, não corrigindo as fraquezas;
- Encontrar o ajuste certo em uma posição de trabalho antes do próximo degrau da escala profissional.
Como o livro revela, a preocupação é ressaltar as forças, e não as fraquezas dos profissionais. E, ao que tudo indica, a estratégia funciona. Dados recolhidos de um estudo realizado pela empresa de análise Payscale entre 2015 e 2016 mostram que os funcionários do Facebook foram os mais satisfeitos e menos estressados entre as 18 maiores empresas de tecnologia.
O índice foi de 96% de satisfação e 44% de estresse. Já o Google, segundo lugar, ficou com 90% de satisfação, e a Apple, com 70%.
A abordagem de pontos fortes funciona até no alto escalão da empresa, incluindo nas equipes de Zuckerberg e Sheryl Sandberg.