Os computadores se tornaram mais poderosos e mais portáteis, permitindo que o usuário execute algumas tarefas de computação intensiva direto do notebook. Mas as conexões à internet também se tornaram mais rápidas, possibilitando terceirizar algumas tarefas para servidores hospedados em um data center.

Com isso, a tendência é de que os próximos computadores pessoais estejam totalmente hospedados em data centers. Na verdade, essa mudança já pode ser vista nos smartphones: a maioria dos aplicativos disponíveis usam servidores para armazenar e processar seus dados.

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Obviamente, alguns fatores precisam melhorar, que é o caso das velocidades de conexão e latência. Mas as empresas também precisam desenvolver serviços que todos possam usar sem qualquer experiência de codificação; por exemplo, a Adobe poderia liberar aos assinantes do Photoshop um programa no qual todo o processo fosse através de um data center, dessa forma, ele seria mais leve e mais rápido.

Uma indústria que está se desenvolvendo nessa área é o de games. No início, os serviços de jogos de nuvem não funcionavam perfeitamente devido à latência, resolução de imagem e outras restrições. Mas agora, já é possível ter acesso à uma gama de jogos, incluindo os mais pesados sem sobrecarregar o computador.

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[TechCrunch]