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A crise que assola a economia brasileira parece não estar afetando a produção de equipamentos eletroeletrônicos. Dados divulgados pelo IBGE e pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) nesta sexta-feira, 5, revelam que a produção do setor cresceu 4,3% durante o primeiro trimestre de 2017 em comparação com o mesmo período de 2016. Mas ainda não é hora de comemorar.
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Essa cautela pode ser explicada na análise dos resultados da indústria no acumulado dos últimos 12 meses. No período, a produção da indústria eletroeletrônica sofreu queda de 3,1%, sendo 1,3% das atividades eletrônicas e 4,4% do setor elétrico.
O aumento foi impulsionado pelo desempenho da indústria eletrônica que cresceu 17,3% no período, sendo 5,5% apenas no mês de março. Em contrapartida, a indústria elétrica registrou retração de 4,4%. Analisando o cenário como um todo, o resultado da indústria eletroeletrônica foi superior ao da indústria geral.
Essa foi a primeira alta trimestral desde 2014, conforme explicou o presidente da Abinee, Humberto Barbata. Segundo ele, apesar de 74% das companhias esperam crescimento nas vendas em 2017, o momento é de manter os pés no chão. “Ainda estamos dando os primeiros passos para o processo de recuperação da atividade industrial”, afirma.