Um novo método desenvolvido por cientistas da Universidade de Yale, nos EUA, vai facilitar a captura de imagens de células vivas, permitindo que imagens mais detalhadas sejam obtidas com o tempo.

Normalmente, quando cientistas usam tecnologia microscópica avançada para ver detalhes de células vivas, eles aplicam tinta fluorescente no objeto para que ela se prenda às proteínas e permita a visualização das células. Mas as proteínas não são bem distribuídas, e a tinta “apaga” rapidamente; no fim das contas, a visualização não é tão precisa quanto poderia ser.

O novo método desenvolvido pelos cientistas de Yale aplica a tinta a lipídios, segundo o Engadget, o que permite que mais tinta seja usada e, assim, seja possível ver mais partes da célula. Além disso, a tinta “dura” mais tempo do que quando aplicada às proteínas. Isso permite imagens mais detalhadas delas, o que pode contribuir bastante para pesquisas.

O vídeo abaixo explica melhor a nova tecnologia e compara a visualização de células em microscópio usando o novo método (imagem à esquerda) e o antigo (à direita):

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