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A saga do infame Galaxy Note 7 terminou, mas a Samsung continua arrumando problemas com a linha Note. Desta vez, um aparelho mais antigo precisou passar por recall, basicamente pelo mesmo motivo: risco de superaquecimento em baterias, o que poderia causar incêndios e queimaduras.
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O modelo afetado é o Galaxy Note 4, lançado em 2014. Embora os processos de recall tenham suas similaridades, os detalhes são bastante diferentes. O Note 7 poderia pegar fogo por um erro de fabricação, tornando todos os celulares uma bomba-relógio em potencial. Já o problema do Note 4 deve afetar um público muito menor e específico, limitado aos Estados Unidos.
Desta vez, a culpa não é da Samsung. Somente foram afetados aparelhos que tenham sido recondicionados por um programa da operadora AT&T e manuseados pela cadeia de fornecimento da empresa de logística FedEx. Alguns desses aparelhos receberam baterias falsificadas que poderiam apresentar um comportamento anormal, possivelmente gerando superaquecimento e fogo. O processo todo foi feito sem vínculos com a Samsung, informou a empresa em comunicado enviado ao Olhar Digital.
Uma vantagem do Galaxy Note 4 sobre o caso do Note 7 é que o modelo de 2014 tem a bateria removível, o que facilita muito a substituição. O usuário pode simplesmente comprar uma bateria nova e trocá-la se não se sentir seguro com a sua atual, enquanto o aparelho do ano passado dependia de ferramentas muito específicas para isso.
Apesar de o Note 4 já ser um aparelho antigo, as unidades afetadas são bastante recentes e foram distribuídas entre dezembro de 2016 e abril de 2017, justamente por serem produtos recondicionados. Até o momento, só há relatos de um celular superaquecendo, sem causar danos físicos ou materiais.