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Em agosto de 1944, Anne Frank e sua família foram capturadas pela Gestapo – polícia secreta da Alemanha Nazista – depois de passarem dois anos escondidas em um anexo secreto dentro de seu apartamento, em Amsterdã.
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A menina judia ficou conhecida após a publicação póstuma do seu diário, que conta a rotina da família durante o período que ficaram no esconderijo. No entanto, até hoje, ninguém conseguiu identificar quem estava por trás da traição que levou a sua morte em um campo de concentração.
Agora, conforme relata o Engadget, um ex-agente do FBI está apostando na inteligência artificial para ajudar a resolver esse mistério. O detetive aposentado Vincent Pankoke e o seu time de investigadores (composto por cientistas forenses e membros da força policial holandesa) estão em parceria com a empresa de dados Xomnia.
Um algoritmo especialmente desenvolvido para este caso analisará documentos do período, sendo que o banco de dados da AI são alimentados com listas de colaboradores nazistas, informantes, documentos históricos, registros policiais e pesquisas anteriores.
“Nosso software permite que [o time] pesquise os dados e visualize novos caminhos “, explica Marius Helf, cientista em dados da Xomnia. “No futuro, planejamos tornar os sistemas mais inteligentes, no sentido de poder conectar automaticamente pessoas, eventos e lugares”.
Nas últimas décadas já apareceram várias teorias sobre a traição da família Frank, inclusive a de que a invasão na residência poderia ter sido uma mera coincidência.