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Quando a Apple estreou em setembro o seu novo sistema de desbloqueio a partir do reconhecimento facial do usuário, o Face ID, a empresa enfrentou uma série de dúvidas sobre segurança a outros problemas que a tecnologia já enfrentou no passado.
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Os sistemas anteriores de reconhecimento facial da HP e o Google, por exemplo, não conseguiram reconhecer pessoas negras. Em 2009, uma webcam da HP não conseguiu reconhecer pessoas de pele escura, enquanto em 2015, o reconhecimento facial da Google Fotos classificou os negros como gorilas.
No entanto, conforme relata o Gizmodo, a Apple parece ter se precavido para evitar que o seu sistema se tornasse racista. A vice-presidente de políticas públicas da empresa para as Américas, Cynthia Hogan, afirmou em nota que foram usadas mais de 1 bilhão de imagens para compor a rede neural usada no aprendizado do Face ID.
“Trabalhamos com participantes de todo o mundo para incluir um grupo representativo de pessoas que comprovem gênero, idade, etnia e outros fatores. Aumentamos os estudos, conforme necessário, para fornecer um alto grau de precisão para uma ampla gama de usuários. Além disso, trabalhamos em uma rede neural treinada para detectar e resistir a falsificação como tentativas de desbloquear o telefone com fotos ou máscaras”.