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“Há muita capacidade (de conexão) no céu. A questão é quanto as companhias aéreas desejam disponibilizar por aeronave, quanto elas querem pagar por aeronave. Então, se você tiver 100 passageiros a bordo e precisar de capacidade para conectar todos, ela estará disponível. Existe capacidade suficiente para os 100 surfarem na internet ou até assistir um filme no Netflix. Capacidade nunca é o problema, mas sim quanto as companhias aéreas querem investir por aeronave ou por passageiro”, conta Aditya Chatterjee, CTO da Global Eagle Entertainment.

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Nossa empresa constrói satélites. Nós temos muitos satélites no céu agora. E temos um plano de lançar mais 20 satélites nos próximos cinco anos. E, quer saber? Cerca de sete ou oito desses satélites vão olhar para o Brasil. Aliás, estamos construindo um satélite que vai ser lançado agora, em janeiro de 2018, que vai usar a órbita brasileira. Você entende o que isso significa, certo? Eu acho que o Brasil e, especificamente a América Latina está em um alto nível de crescimento. Hoje vocês têm uma ou duas companhias oferecendo o serviço, mas, em breve, vocês verão mais e mais. Todo mundo vai se acostumar a estar conectado em qualquer companhia aérea. E se você ver que a companhia não oferece conexão, você vai olhar para o lado e comprar passagem de outra que esteja online”, conta Chatterjee.