Siga o Olhar Digital no Google Discover
Você já deve ter visto drones participando de operações de vigilância e em locais arriscados mundo afora. Mas engana-se quem pensa que o desenvolvimento dessa tecnologia ocorre apenas fora do Brasil. A equipe Black Bee da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais, criou um sistema para essas aeronaves capaz de fazer reconhecimento facial e detectar objetos durante o voo. O grupo de estudantes esteve na Drone Show 2018 em São Paulo e o Olhar Digital conferiu uma demonstração.
Ofertas
Por: R$ 26,90
Por: R$ 49,80
Por: R$ 194,99
Por: R$ 28,31
Por: R$ 499,90
Por: R$ 144,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 588,90
Por: R$ 139,99
Por: R$ 473,00
O drone desenvolvido pela Black Bee é autônomo, ou seja, ele dispensa a interação humana após a decolagem. Para isso, o aparelho utiliza um grupo de sensores necessário para voo e outro conjunto para capturar os dados que serão processados por um computador de bordo. A ideia é que o próprio equipamento seja capaz de reconhecer uma situação e tomar medidas para resolvê-la.
Durante a sua apresentação na capital paulista, a equipe de acadêmicos demonstrou situações de vigilância em que um drone reconhece uma pessoa e a segue no espaço. Além disso, foram ensaiadas manobras que a aeronave pode fazer ao reconhecer objetos à sua frente, incluindo um giro completo no ar. A Black Bee aplica essas habilidades em campeonatos mundiais nos quais os competidores devem encarar simulações de emergência. A próxima parada é em Melbourne, na Austrália.