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O caso da Apple e do FBI, em 2016, ficou famoso pelo fato de a empresa se recusar a liberar o acesso do smartphone de um atirador. Mas, na verdade, não é sempre que a gigante da tecnologia adota essa postura.
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Em seu relatório de transparência, divulgado nesta sexta-feira, 25, a Apple afirma que, entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2017, a empresa recebeu pedidos de governos de todos o mundo para ter acesso à informações de 29.718 dispositivos, como número de série ou número de IMEI, sendo que forneceu os dados em 79% dos casos.
No caso do Brasil, foram 340 pedidos, dos quais 80% foram atendidos; já a Alemanha foi o país com o maior número de pedidos, com 12.481, sendo que 74% dos casos foram atendidos pela Apple.
Também foram solicitadas informações sobre 3.358 contas de usuários, como nome e endereço do usuário, e a Apple atendeu 82% dos casos. O país que se destacou foi os Estados Unidos, com 1.790 pedidos e uma taxa de atendimento de 87%.
A companhia também informou que vai passar a relatar as solicitações dos governos para remover aplicativos da App Store.