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Há alguns meses foi descoberta uma falha no Switch que permitiria a instalação de firmware customizado, programas homebrew e jogos pirateados. Para piorar para a Nintendo, também se descobriu que a brecha não poderia ser solucionada com uma atualização de software. Agora, ao que tudo indica, a empresa tomou as precauções para evitar que os novos consoles tenham a vulnerabilidade explorada.
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SciresM, um dos hackers mais conhecidos na cena de desbloqueio do Switch, aponta que algumas das unidades do console encontrada no mercado já não são mais vulneráveis à técnica conhecida como “Fusée Gelée”.
Como nota o Ars Technica, a explicação para a necessidade de lançar novos consoles para corrigir a falha passa por um sistema chamado iPatch, que envolve o chip Nvidia Tegra utilizado no console. A alteração nesse código é bastante simples quando feita ainda nas fábricas, mas impossível por meio de uma atualização online, o que significa que os consoles antigos permanecem expostos.
Uma consequência inesperada do desbloqueio do Switch é que alguns jogos da plataforma ficaram expostos a pornografia. A técnica permite que os usuários utilizem imagens personalizadas como avatar, o que é vetado no console: os jogadores só podem escolher imagens pré-definidas pela Nintendo. Com isso, alguns hackers colocaram imagens adultas como destaque em seu perfil, que aparece em evidência no console de outras pessoas em jogos com elementos online, como é o caso de Super Mario Odyssey.