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As dificuldades que Samsung, Apple e principalmente LG e Sony têm encontrado no mercado de smartphones parecem não ter afetado a Huawei. A empresa chinesa ultrapassou a norte-americana no ranking das maiores fabricantes de celulares, de acordo com análises da IDC e da Strategy Analytics. Em termos de unidades entregues ao redor do mundo, a marca está agora atrás apenas da Samsung.
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A Huawei entregou 54,2 milhões de aparelhos durante o segundo trimestre de 2018, um salto de mais de 40% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso dá a ela uma parcela de 15,8% do mercado de smartphones, segundo a IDC, quase 4 pontos percentuais do que a Apple. A fabricante do iPhone também cresceu de 2017 para cá, mas bem menos: foram 40 milhões de unidades entregues na época, contra 40,3 milhões agora.
Os sul-coreanos da Samsung seguem com uma liderança folgada, mas já não tanto quanto tinham no ano passado. No segundo trimestre de 2017 a empresa conseguiu entregar quase 80 milhões de smartphones, mas ficou na casa dos 71,5 milhões desta vez — uma queda de 10,4% puxada especialmente pelo desempenho mais fraco nas vendas do Galaxy S9.
O top 5 das duas consultorias é fechada por um par de chinesas. Pelos números da IDC, a Xiaomi foi outra a conseguir um crescimento monumental entre 2017 e 2018: foram 48,8% a mais de unidades entregues na comparação do segundo trimestre de agora com o do ano passado, chegando a 31,9 milhões. O salto da Oppo foi mais modesto, de 5,1%, mas fez a marca chegar mais perto das 30 milhões de unidades entregues.
Vale lembrar que Huawei e Oppo começarão a oferecer um portfólio mais extenso de smartphones no Brasil em breve, concorrendo em um mercado hoje amplamente dominado pela Samsung. A expectativa é de que os modelos tenham um preço competitivo e de que as ambas as empresas tenham mais sucesso do que a Xiaomi em sua tentativa não muito bem-sucedida de entrar no país.
De toda forma, tanto a análise da IDC quanto a da Strategy Analytics apontam para uma desaceleração no mercado de smartphones. A primeira diz que houve uma queda de 1,8% nas entregas de aparelhos do tipo durante o segundo o trimestre deste ano, enquanto a segunda revela uma redução um pouco pior, de 3%. É uma má notícia para as empresas que precisam se recuperar de resultados já fracos no período, como Sony e LG.