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A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos divulgou um estudo preocupante em relação ao transporte de baterias de lítio em bagagens despachadas. Segundo o órgão, superaquecimento e explosões desses componentes podem causar incêndios impossível de serem controlados pelos sistemas de segurança das aeronaves. Em último caso, o fogo poderia levar a acidentes aéreos.
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Bastante populares, as baterias de lítio estão presentes em equipamentos como smartphones, notebooks e tablets. Inicialmente, os reguladores não encontraram problemas no transporte desses componentes nas bagagens despachadas. Entretanto, a FAA conduziu um estudo que demonstrou que um superaquecimento desses componentes pode causar um incêndio de grandes proporções quando alinhados a aerossóis e cosméticos presentes nas malas.
A grande preocupação, porém, é que o sistema de controle de incêndios do bagageiro não dê conta das chamas e o fogo se alastre por outras bagagens, arriscando a segurança do vôo. Por conta disso, a FAA pressionou o governo americano para advogar pelo banimento do transporte de eletrônicos maiores que smartphones em bagagens despachadas na Organização de Aviação Civil da ONU. No entanto, o esforço não gerou nenhum resultado.
Já o transporte de eletrônicos na bagagem de mão não traria tanto riscos à segurança dos passageiros. Segundo a FAA, incêndios em baterias podem ser facilmente extintos com água pela tribulação. Por outro lado, os membros da companhia aérea não teriam acesso ao compartimento de bagagem durante o voo, restando apenas o sistema da aeronave para lidar com os riscos, conforme publicou a Bloomberg.
Apesar da preocupação levantada pela análise, a FAA e nenhum órgão do governo americano implantou nenhuma regra de controle do despacho de eletrônicos em bagagens. A agência apenas confirmou que conduziria um estudo para testar outros mecanismos de segurança para esses incêndios. No último ano, os Estados Unidos baniram o uso de laptops em voo por medo de ameaças de bombas e ataques terroristas.