A utilização de robôs para realizar as tarefas diárias dos seres humanos fez parte da imaginação e encantou os espectadores de obras de ficção e animações, principalmente durante as décadas de 1970, 80 e 90.  A existência dessas máquinas parecia estar muito distante ou mesmo ser inatingível, mas, atualmente, são uma realidade em plena expansão.

Segundo a definição da International Federation of Robotics (IFR), esses robôs são chamados robôs de serviço e classificados dependendo da aplicação como: profissionais ou pessoais/domésticos. Ainda segundo a IFR, as vendas de robôs de serviços podem chegar a aproximadamente 43 milhões de unidades; os robôs de serviço domésticos são responsáveis por aproximadamente 75% (32,4 milhões) desse mercado. E a previsão é de uma taxa de crescimento média de 20 a 25% no período compreendido entre 2018 e 2020.

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Apesar da visão futurista de robôs como dispositivos perfeitamente semelhantes aos humanos e capazes de realizar todas as tarefas que esses realizam, a grande maioria dos robôs existentes no mercado é desenvolvida para tarefas dedicadas e não possuem a forma humana, como a robô de serviços domésticos, “Rosie”, da famosa animação “The Jetsons”. Mas eles são dispositivos autônomos como: robôs aspiradores de pó (ex.: robô aspirador Roomba, da empresa IRobot), limpadores de piscina, drones e cortadores de grama.

Ou seja, na maioria dos casos são considerados máquinas que se destacam pela tecnologia e funcionalidade sem despertar a mesma fascinação nos usuários e consequentemente também não atingem as mesmas possibilidades de interação robô-humano. Vale observar que já vivemos a era dos robôs de serviço; esses já são uma realidade comercial e cada vez mais estarão disponíveis no cotidiano de mais e mais usuários. Pesquisas recentes apontam que nos próximos três anos os humanos interagirão mais com sistemas automatizados com inteligência artificial e robôs do que com seus parceiros. Para os desenvolvedores dessas tecnologias alguns desafios envolvem o aprendizado e a interação social entre humanos e robôs.

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Um relacionamento social mais intenso entre humanos e robôs pode ser viabilizado com o uso de robôs que tenham semelhança com a forma humana, ou robôs humanoides.  Eventualmente alguns podem imaginar que esses dispositivos fazem parte de uma realidade ainda distante, porém uma “invasão” desses não irá demorar. Já existem diversos robôs humanoides de serviço, alguns desenvolvidos apenas no âmbito da pesquisa, como o ASIMO da Honda e o Atlas da Boston Dynamics. Não tão distantes, existem projetos na esfera nacional, como o robô de serviço denominado Mauá Inteligência Artificial (M.I.A), desenvolvido pelo grupo de pesquisas em sistemas mecatrônicos inteligentes e robótica do Instituto Mauá de Tecnologia, dedicado ao atendimento e orientação do público.

No cenário comercial,  destacam-se diversos outros robôs humanoides, como Pepper da SoftBank Robotics, os robôs da PAL Robotics e o robô promotor promobot. Comercialmente, esses robôs são geralmente utilizados em recepções de hotéis e outros estabelecimentos comerciais no atendimento ao público. Eles possuem diversos recursos para interação com humanos e são plataformas comerciais disponíveis por preços a partir de US$ 20,000.00.

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Tecnologias que estão no nosso dia a dia, como reconhecimento de voz, reconhecimento facial, assistentes de voz com inteligência artificial, aprendizado de máquinas, conectividade e pesquisa de dados automatizada, entre outras, associadas aos robôs humanoides de serviço vão permitir que esses robôs apresentem maior grau de autonomia e possam interagir com o ser humano de maneira mais natural, utilizando recursos de inteligência artificial para o aprendizado social, conhecendo e se assemelhando cada vez mais ao comportamento humano.

Com a redução de custos e o aumento das funcionalidades certamente dentro dos próximos anos esses robôs estarão em diversos ambientes, conduzindo, orientando e informando o público, e em diversas residências servindo como: assistente nas tarefas diárias, acompanhante para pessoas idosas ou doentes, monitorando condições, conectando e enviando informações ou simplesmente servindo como companhia.

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A era de robôs de serviço marca mais que a realização de sonhos de ficção de uma geração, apresenta de forma materializada um produto altamente tecnológico e inovador oferecendo novos serviços e facilidades. Também abre caminho para infinitas possibilidades no desenvolvimento profissional, e de novas aplicações e negócios dentro da era digital.

A utilização de robôs para realizar as tarefas diárias dos seres humanos fez parte da imaginação e encantou os espectadores de obras de ficção e animações, principalmente durante as décadas de 1970, 80 e 90.  A existência dessas máquinas parecia estar muito distante ou mesmo ser inatingível, mas, atualmente, são uma realidade em plena expansão.

Segundo a definição da International Federation of Robotics (IFR), esses robôs são chamados robôs de serviço e classificados dependendo da aplicação como: profissionais ou pessoais/domésticos. Ainda segundo a IFR, as vendas de robôs de serviços podem chegar a aproximadamente 43 milhões de unidades; os robôs de serviço domésticos são responsáveis por aproximadamente 75% (32,4 milhões) desse mercado. E a previsão é de uma taxa de crescimento média de 20 a 25% no período compreendido entre 2018 e 2020.

Apesar da visão futurista de robôs como dispositivos perfeitamente semelhantes aos humanos e capazes de realizar todas as tarefas que esses realizam, a grande maioria dos robôs existentes no mercado são desenvolvidos para tarefas dedicadas e não possuem a forma humana, como a robô de serviços domésticos, “Rosie“, da famosa animação “The Jetsons“, mas são dispositivos autônomos como: robôs aspiradores de pó (ex.: robô aspirador Roomba, da empresa IRobot), limpadores de piscina, drones e cortadores de grama.

Rosie, a empregada robô da família Jetson.

Ou seja, na maioria dos casos são considerados máquinas que se destacam pela tecnologia e funcionalidade sem despertar a mesma fascinação nos usuários e consequentemente também não atingem as mesmas possibilidades de interação robô-humano. Vale observar que já vivemos a era dos robôs de serviço; esses já são uma realidade comercial e cada vez mais estarão disponíveis no cotidiano de mais e mais usuários. Pesquisas recentes apontam que nos próximos três anos os humanos interagirão mais com sistemas automatizados com inteligência artificial e robôs do que com seus parceiros. Para os desenvolvedores dessas tecnologias alguns desafios envolvem o aprendizado e a interação social entre humanos e robôs.

Um relacionamento social mais intenso entre humanos e robôs pode ser viabilizado com o uso de robôs que tenham semelhança com a forma humana, ou robôs humanoides.  Eventualmente alguns podem imaginar que esses dispositivos fazem parte de uma realidade ainda distante, porém uma “invasão” desses não irá demorar. Já existem diversos robôs humanoides de serviço, alguns desenvolvidos apenas no âmbito da pesquisa, como o ASIMO da Honda e o Atlas da Boston Dynamics. Não tão distantes, existem projetos na esfera nacional, como o robô de serviço denominado Mauá Inteligência Artificial (M.I.A), desenvolvido pelo grupo de pesquisas em sistemas mecatrônicos inteligentes e robótica do Instituto Mauá de Tecnologia, dedicado ao atendimento e orientação do público.

Robô de serviço M.I.A.

No cenário comercial,  destacam-se diversos outros robôs humanoides, como Pepper (https://www.softbankrobotics.com/emea/en/robots/pepper) da SoftBank Robotics, os robôs da PAL Robotics (https://pal-robotics.com/en/products/) e o robô promotor promobot  (https://en.promo-bot.ru/). Comercialmente, esses robôs são geralmente utilizados em recepções de hotéis e outros estabelecimentos comerciais no atendimento ao público. Eles possuem diversos recursos para interação com humanos e são plataformas comerciais disponíveis por preços a partir de US$ 20,000.00.

Robôs PAL Robotics – https://pal-robotics.com/en/products/

Promobot

Tecnologias que estão no nosso dia a dia, como reconhecimento de voz, reconhecimento facial, assistentes de voz com inteligência artificial, aprendizado de máquinas, conectividade e pesquisa de dados automatizada, entre outras, associadas aos robôs humanoides de serviço vão permitir que esses robôs apresentem maior grau de autonomia e possam interagir com o ser humano de maneira mais natural, utilizando recursos de inteligência artificial para o aprendizado social, conhecendo e se assemelhando cada vez mais ao comportamento humano.

Com a redução de custos e o aumento das funcionalidades certamente dentro dos próximos anos esses robôs estarão em diversos ambientes, conduzindo, orientando e informando o público, e em diversas residências servindo como: assistente nas tarefas diárias, acompanhante para pessoas idosas ou doentes, monitorando condições, conectando e enviando informações ou simplesmente servindo como companhia.

A era de robôs de serviço marca mais que a realização de sonhos de ficção de uma geração, apresenta de forma materializada um produto altamente tecnológico e inovador oferecendo novos serviços e facilidades. Também abre caminho para infinitas possibilidades no desenvolvimento profissional, e de novas aplicações e negócios dentro da era digital.