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O órgão regulador nacional da Alemanha determinou que Facebook pare de combinar os dados de usuários de diferentes fontes sem o consentimento voluntário. O pedido se aplica a informações coletadas por plataformas de propriedades do Facebook, como WhatsApp e Instagram. Algumas fontes apontaram que essas informações são coletadas para detalhar perfis de publicidades.
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Usando ferramentas simples como o botão “curtir” ou o Facebook Pixel, que estão presentes em inúmeros sites de terceiros e que permitem coletar informações de navegação mesmo fora do Facebook, a empresa pode rastrear a atividade dos usuários pela web. Isso permite expandir o conhecimento sobre gostos individuais. Quando combinadas as informações do WhatsApp e do Instagram, o resultado é um rastreamento detalhado do que cada um prefere e do que está fazendo online.
Quando o CEO da rede, Mark Zuckerberg, testemunhou no Congresso dos Estados Unidos no ano passado, alegou que os usuários do Facebook têm acesso aos dados coletados sobre eles e que podem excluí-los quando quiserem. O caminho, no entanto, não é tão simples.
O Bundeskartellamt, ou Escritório Federal de Cartel (FCO) deu à rede social um mês para recorrer da decisão histórica, que vem depois de uma investigação de três anos. Caso a medida falhe, o Facebook, terá que garantir que as informações dos usuários não sejam combinadas sem consentimento nos próximos quatro meses.
Embora a decisão só se aplique dentro da Alemanha, poderá impactar e influenciar a regulamentação de outros países. Apesar da medida, o Facebook tem intensificado seus esforços para aproximar seus usuários nas diferentes plataformas.
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