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O CRISPR, um método de edição de DNA, tem enfrentado polêmicas. Ele foi criado com o intuito de modificar o DNA para inibir doenças, mas um cientista envolvido no estudo, o neurobiólogo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, Alcino Silva, diz que as modificações podem ter impacto na função cognitiva, embora seja impossível prever os efeitos precisos.
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No ano passado, cientistas usaram o método para desativar o gene CCR5 na tentativa de tornar gêmeas imunes ao HIV. O mesmo experimento foi realizado em camundongos e constatou-se que os animais ficaram mais inteligentes. Não se sabe se He Jiankui, cientista responsável pelo experimento com as gêmeas, conhecia essa informação e tentava melhorar a inteligência das meninas ou apenas torná-las imunes.
Provavelmente, demorará muito até que as consequências dessas edições genéticas possam ser percebidas. Enquanto isso, pode-se apenas pensar em como a modificação pode ajudar, ou não, o combate de algumas doenças.
Via: Engadget