A guerra dos serviços de streaming se aproxima

Roseli Andrion05/07/2019 23h20, atualizada em 06/07/2019 22h00
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Em 2007, quando a Netflix começou a mudar seu modelo de negócios, abandonando um serviço de entrega domiciliar de DVDs alugados para se transformar numa plataforma de streaming, muitos desconfiaram da iniciativa. Aliás, boa parte da comunidade financeira nos Estados Unidos viu com reserva a iniciativa, afinal eram muitos os obstáculos. Além da questão tecnológica – transmitir vídeos pela internet na época era bem mais complicado do que é hoje, e bem menos gente tinha acesso a banda larga realmente de alta velocidade – havia, também, a questão dos direitos autorais, seria preciso conseguir as licenças dos criadores dos filmes e séries para entregar esse conteúdo de um jeito novo para o consumidor. Reed Hastings, que havia criado a Netflix 10 anos antes, em 1997, não se abalou e seguiu em frente. O resultado todos sabemos: a empresa se transformou na maior geradora de tráfego da internet mundial e mais: também se transformou numa das maiores produtoras de conteúdo original, com séries, filmes e documentários espalhados pelo mundo, dentro de um orçamento que, esse ano, vai chegar aos 11 bilhões de dólares. Talvez mais que tudo isso, a Netflix educou o planeta todo a assistir conteúdo televisivo via internet, por meio do streaming…


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Redator(a)

Roseli Andrion é redator(a) no Olhar Digital