Pesquisadores de segurança do Google anunciaram uma falha de segurança em iPhones encontrada no começo desse ano. A investigação, que durou mais de dois anos, descobriu que hackers usavam sites invadidos para distribuir malwares aos visitantes dessas páginas que usavam iPhones. Para se tornar uma vítima, bastava entrar em um dos sites, mesmo que nenhuma interação, como login ou clique, fosse realizada. Depois de cair na armadilha, o histórico de localização, as chaves do dispositivo, senhas e o histórico de mensagens em aplicativos como Whatsapp e Telegram ficavam disponíveis aos cibercriminosos. Felizmente, os malwares não eram definitivos e sua ação era interrompida depois do iPhone ser reiniciado. O Google informou ter relatado os problemas de segurança à Apple no dia primeiro de fevereiro. A maçã lançou uma atualização de sistema operacional que corrigiu as falhas uma semana depois.