Siga o Olhar Digital no Google Discover
Imagine a seguinte cena: uma pessoa levanta a mão esquerda e a desliza por um sensor. Logo à sua frente (ou a quilômetros de distância), um robô com um rosto de polietileno, dois braços e um tronco, apoiados em um carrinho com rodas, imita o gesto e cumprimenta o humano com um “Hi-5”. Essa é a ideia por trás do EDGAR, um curioso robô criado por um casal de cientistas da Cingapura.
Ofertas
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Wong Choon Yue e sua esposa Pang Wee Ching passaram os últimos seis anos desenvolvendo o EDGAR, abreviação de Expressions Display & Gesturing Avatar Robot (Robô Avatar de Exibição de Expressões e Gestos). Ele funciona como um transmissor de gestos e expressões faciais entre pessoas que estão em diferentes locais. “Imagine que eu tenha um filho que mora no exterior e ele sinta muita falta da minha comida. Com essa tecnologia, posso me conectar ao robô e usá-lo para fazer seu prato favorito”, explica Wong.
O casal encara o projeto como um próximo passo no campo das comunicações, e ainda pretende adicionar voz e vídeo por meio de aplicativos como o Skype. Outro robô da dupla, o EDGAR-2, também é construído em formato humanoide e pode responder perguntas e manter longas conversas.
Para Pang e Wong, que se conheceram há uma década no trabalho, suas criações são semelhantes a filhos. “Queremos que progridam, cresçam. Parece que há vida neles”, afirmam. O casal deu teve um bebê no mês passado, e Pang, que programou o EDGAR-1 e o EDGAR-2, diverte-se com a ideia de vê-lo crescer junto aos robôs: “Quando eu cuido do bebê eu aprendo mais sobre como a vida humana funciona. Talvez isso possa ser aplicado à construção da inteligência do robô.”
Fonte: Reuters