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Pode ser coincidência, ou um talvez seja um plano B, mas a Huawei começou a vender na China notebooks com Linux. O Matebook 13, Matebook 14 e Matebook X Pro agora estão disponíveis na VMALL, loja virtual da Huawei, com o sistema operacional Deepin Linux pré-instalado.
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O Deepin é uma distribuição Linux chinesa fácil de usar, com um ambiente desktop (DDE – Deepin Desktop Environment) visualmente agradável e sofisticado e uma loja de aplicativos própria. Apesar da origem o sistema está disponível em múltiplos idiomas, incluindo o português, e pode ser baixado gratuitamente e instalado em qualquer PC.
Devido à disputa comercial entre os EUA e a China, a Huawei pode perder a capacidade de comprar licenças do Windows para instalar em suas máquinas. Usar uma distribuição Linux, como o Deepin, fornece uma alternativa rápida e capaz de atender à maior parte das necessidades de um usuário doméstico ou uma pequena empresa.
A iniciativa também pode ser benéfica para a comunidade de usuários Linux em geral. Como o Deepin é desenvolvido sob uma licença Open Source, melhorias eventualmente desenvolvidas pela Huawei, como melhor suporte a hardware, ficarão disponíveis para uso também em outras distribuições Linux.
As sanções dos EUA podem prejudicar a empresa também no segmento de dispositivos móveis, onde vem tendo bastante sucesso com smartphones como a família P30: segundo a empresa, mais de 16 milhões de unidades já foram vendidas em 6 meses. Os aparelhos rodam o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google, que ficaria fora de alcance caso a Huawei continue na lista negra do governo norte americano.
Após muita especulação, a Huawei apresentou no início de agosto um sistema operacional próprio chamado “Harmony OS”. Embora desenvolvido para rodar em uma variedade de dispositivos, de smartwatches a geladeiras, o primeiro produto com o sistema será uma Smart TV.
Segundo Richard Yu, diretor de negócios de consumo da empresa, a intenção é integrar o Harmony OS a outros produtos ao longo do próximos três anos. Mas o lançamento de um smartphone com o sistema não é um objetivo “imediato”.
Fonte: TechRepublic