Siga o Olhar Digital no Google Discover
Celulares que utilizam a tecnologia Touchscreen já não são novidade. Mas em vez de disponibilizar o recurso em uma parte determinada do dispositivo, a startup Sentons planeja construir um telefone com toda a superfície sensível ao toque humano.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
A empresa na verdade já possui um telefone com a tecnologia: o Asus ROG Phone II, específico para jogos. Ele possui “gatilhos de ar” na parte superior, que são zonas de toque sensíveis à pressão. Os hápticos vibrantes dão feedback quando pressionados. Assim, em um jogo de tiro, por exemplo, as zonas de gatilho são tão úteis quanto os botões analógicos.
No entanto, a Sentons pretende expandir a tecnologia para além dos games, pois, de acordo com a startup, ela pode funcionar em qualquer superfície ou forma e utilizando uma variedade ampla de materiais, como metal, couro e até madeira. A sensibilidade à pressão pode variar de 5 gramas para 5 quilos.
A tecnologia utiliza transdutores que funcionam sob o corpo de um telefone ou outro dispositivo. Os pings ultrassônicos formam um mapa da superfície do dispositivo e podem detectar pressão, toque e começar a entender contextos de uso, como por exemplo se a pessoa está segurando o telefone ou não. Existe a possibilidade dela ser integrada em roupas inteligentes, semelhante ao que o Jacquard do Google faz.
A novidade está prevista para ser implantada em alguns celulares até o final do ano. Ela também é à prova d’água, por isso pode ser fundamental para substituir botões em câmeras subaquáticas ou relógios de mergulho. Até mesmo o contato com luvas parece não ser um problema. No entanto, Jess Lee, CEO da Sentons, afirmou que uma das maiores dificuldades vai ser trabalhar com gel.
Via: Cnet