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Após a Uber anunciar a intenção de aumentar a segurança dos passageiros há cerca de um ano, um email interno escrito por um executivo revelou que a empresa pretende gravar conversas ocorridas durante uma viagem. O Washington Post publicou nesta quarta-feira (20) as informações sobre a novidade, que mais tarde foram confirmadas.
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No início de novembro, a Uber apresentou planos de testar o recurso no Brasil e México a partir de dezembro, por conta do índice de crimes cometidos nos respectivos países. Na época, a empresa disse que poderia expandir o programa para outras regiões. Caso decida introduzir a prática nos Estados Unidos, ela seria uma nova adição ao Safety Toolkit do app, que inclui check-ins de segurança e chamadas de emergência.
O email informa que a partir do momento que o recurso for disponibilizado, os usuários receberão um aviso em seu aplicativo. Além disso, os passageiros aparentemente podem optar por escolher ter suas viagens gravadas ou não.
“Quando a viagem terminar, o usuário será perguntado se está tudo bem e será capaz de relatar um incidente de segurança e enviar a gravação de áudio à Uber com apenas alguns toques”, diz o email. “O arquivo de áudio criptografado é enviado aos agentes de atendimento ao cliente da Uber, que o usarão para entender melhor um incidente e tomar as medidas apropriadas.”
Apesar da medida possuir o intuito de assegurar a integridade dos passageiros, ela pode passar por complicações legislativas. “As leis nos Estados Unidos sobre o consentimento para a gravação podem variar de estado para estado, mas esperamos poder disponibilizá-lo nacionalmente”, indica o email.
O áudio gravado não ficará disponível para os motoristas, apenas em casos de crimes ou transgressões contra o trabalhador mediante solicitação das autoridades. O chefe de produtos de segurança da Uber, Sachin Kansal, disse que o recurso deve transmitir a sensação de que “as luzes estão acesas”, por assim dizer, explicando que ele “leva a uma interação mais segura na plataforma”.
A empresa ainda considera algumas possibilidades de implementação para a novidade, pois é preciso avaliar o consentimento de ambas as partes para tornar a medida viável. Ainda assim, tudo indica que as chances de violação de leis da possível integração do recurso de segurança são quase nulas, e ele pode ser viabilizado em breve.
Via: Gizmodo