Com raras exceções, as estrelas podem “morrer” de duas maneiras: lentamente se transformam em anãs brancas ou explodem rapidamente como supernovas. Por esse motivo, é comum que cientistas observem luzes no espaço que são relacionadas ao fenômeno. Porém, algumas visualizações recentes apontam que essas luzes podem estar diretamente ligadas a sinais de atividade alienígena.

Em um estudo recém-publicado no jornal americano The Astronomical Journal, cientistas do projeto VASCO – “Fontes desaparecendo e aparecendo durante um século de observações – apontam para o que pode ser um novo fenômeno astrofísico ou sinais de vida alienígena. A publicação detalha a busca por objetos que apareceram em pesquisas sobre o céu noturno, e que datam da década de 1950, mas que desapareceram em estudos recentes.

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Essa busca mostrou 100 objetos vermelhos que surgiram e desapareceram nos últimos 70 anos. Em um comunicado à imprensa a equipe de cientistas não encontrou nenhuma evidência direta ligando as luzes à inteligência extraterrestre – mas o resumo do estudo informa que os autores também não descartam a possibilidade.