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O presidente da Samsung Electronics, Lee Sang-hoon, foi condenado nesta terça-feira a 18 meses de prisão por violar as leis sindicais da Coreia do Sul. Segundo os promotores do caso, o executivo atuou junto de outros 24 funcionários da empresa em uma variedade de táticas para fazer com que a atividade sindical fosse desencorajada. Entre elas, a ameaça de cortar salários e o fechamento de empresas subcontratadas com sindicatos ativos.
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Os promotores também disseram que Sang-hoon e seus cúmplices tentavam descobrir informações confidenciais sobre os membros do sindicato para convencê-los a sair da empresa e adiar negociações com a gerência. O júri comprovou que havia inúmeros documentos detalhando táticas para minar as atividades sindicais que foram distribuídas aos afiliados. Ainda não se sabe de que forma a decisão afetará os investidores da Samsung.