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Já passava da meia-noite, mas os sambistas estavam animados na quadra da escola de samba Rosas de Ouro. Uns ajudavam aos outros nos ajustes finais dos detalhes das fantasias. Em algumas horas, eles contariam a história da tecnologia no Sambódromo do Anhembi com muito samba no pé.
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Já na passarela do samba, Carlitos, de Charlie Chaplin, integrava a comissão de frente ao lado de um robô humanoide. Era o encontro dos Tempos Modernos de Chaplin, de 1936, com os tempos atuais da quarta revolução industrial.
O desfile usou muitos artifícios tecnológicos. As fantasias dos integrantes das alas tinham um chip que era lido por totens instalados ao longo da passarela do samba. A ideia era usar as informações para saber se era preciso algum ajuste na evolução dos sambistas para manter a escola no ritmo certo.
Nos carros e nas fantasias havia menções a diferentes momentos da tecnologia ao longo dos anos. Um dos carros lembrou da família Jetsons, enquanto a bateria homenageou a tecnologia 5G e uma ala inteira foi dedicada à biotecnologia e à ovelha Dolly.
YuMi, o robô da bateria, desfilou ao lado dos músicos da escola e foi uma das atrações mais festejadas. A apresentação foi finalizada com um carro e uma passista virtuais, que podiam ser vistos em realidade aumentada por quem estava no Sambódromo por meio do aplicativo Carnaval 4.0. Será que essa festa da tecnologia vai dar o título à Roseira?