Já faz algum tempo que a expressão internet das coisas começou a frequentar o dia a dia do planeta. Mais que uma tendência, estamos falando de uma nova realidade – uma nova maneira por meio da qual a tecnologia já começou a alterar profundamente o modo como todos vivemos. No meio dessa revolução, há dois fatores essenciais: poder computacional e comunicação.

Internet das coisas significa que, potencialmente, todo e qualquer aparelho pode se conectar à internet. Mais que isso, todo e qualquer aparelho pode se comunicar de modo autônomo com outros aparelhos. E já que capacidade de processamento e capacidade de conexão andam lado a lado quando o assunto é internet das coisas, nada mais lógico que criar processadores capazes de entregar o melhor desempenho nessas duas frentes.

Muitas pessoas já estão acostumadas com o termo IoT – Internet das coisas, na tradução para o português. A conexão entre diferentes dispositivos eletrônicos já faz parte da rotina de muitos, facilitando a vida e o dia a dia dos usuários. O que muitos não sabem é que esse tipo de tecnologia está ganhando um reforço relevante, para se transformar em AIoT.

Um dos bons exemplos de como a internet das coisas está aos poucos mudando o nosso dia a dia vem das caixas de som inteligentes, que tem se popularizado nos últimos tempos. Esses aparelhos precisam ser ágeis o suficiente para desempenhar várias funções quase simultaneamente: captar o áudio, processá-lo, enviar os dados pela internet para servidores, receber a informação de volta e transformar esses dados em linguagem natural. Elas são pequenas, mas quando a gente pensa na complexidade dessas operações, dá para ter uma ideia do quanto a tecnologia já evoluiu até aqui.

As caixas de som inteligentes são apenas um exemplo do potencial da internet das coisas. O impacto dessa nova era da tecnologia pode ser ainda mais profundo, por exemplo, em linhas de montagem inteligentes, em que os diferentes equipamentos podem “conversar” entre si, tornando todos os processos muito mais eficientes.

Outro exemplo vem das ruas, com os carros conectados, inteligentes e autônomos, que começam a sair da fase de protótipo e de conceito e a se aproximar da rotina do planeta. Também aqui, capacidade de processamento e de conexão instantânea são a chave para o trânsito do futuro.

Há alguns anos, a gente dizia que o futuro do mundo era conectado. Hoje, já dá para dizer que o presente se transformou numa imensa rede, em que computação e comunicação andam de mãos dadas, dentro de maravilhas tecnológicas como os chips de última geração.

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