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Engenheiros das Universidades de Monash e Swinburne e do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, desenvolveram um chip que pode um dia fazer parte da infraestrutura de internet. Ele é capaz de oferecer milhões de conexões simultâneas de altíssima velocidade, mesmo nos períodos de maior congestionamento.
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Conhecido como “micro-comb” (algo como “micropente”), o conceito existe há cerca de uma década. Com a pressão cada vez maior nas redes de dados, ele tem mostrado potencial para miniaturizar e acelerar a tecnologia por trás das conexões à internet.
Em um teste recente, foi possível verificar uma velocidade de transferência de dados de 44,2 terabits por segundo, a partir de uma única fonte de luz laser e um único chip. Os engenheiros esperam que a tecnologia possa ser usada no futuro em sistemas de controle de carros autônomos e de transporte público, bem como em telemedicina, educação, finanças e e-commerce.