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Nesta semana, pesquisadores iniciaram a segunda fase do estudo que pretende mapear o coronavírus na cidade de São Paulo. Esta etapa vai durar seis meses, com 1.160 pessoas sendo testadas a cada 30 dias. Na primeira fase, foram realizados 520 testes em seis bairros da capital e os pesquisadores concluíram que o número de casos na cidade pode ser 12 vezes maior que o divulgado.
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O projeto é realizado por profissionais da Universidade de São Paulo (USP), Grupo Fleury, Instituto Semeia e Ibope Inteligência. Nesta segunda fase, também vai participar a organização sem fins lucrativos Todos pela Saúde.
A escolha dos participantes foi feita por sorteio para garantir resultados mais próximos da realidade, segundo Celso Granato, diretor clínico do Grupo Fleury e um dos coordenadores da pesquisa. “O IBGE divide a cidade em distritos censitários e aí a gente faz um sorteio, escolhe uma parte desses distritos e dentro de cada um deles fazemos um sorteio para pegar qual é a casa que a gente vai e depois dentro de cada casa a gente sorteia qual é a pessoa que vai ser convidada a participar”, explicou.
São Paulo é a cidade brasileira mais afetada pelo novo coronavírus. Foto: Agência Brasil
Na primeira fase da pesquisa, que utiliza testes do tipo sorológico, detectando a presença de anticorpos do tipo IgM ou IgG, a proporção de pessoas com um dos dois tipos de proteção contra o novo coronavírus ficou em 5,19%. Granato acredita que esse número deve subir e ficar entre 8% e 13%, devido ao avanço da Covid-19 em áreas de periferia.
Via: G1